No passado mês de março, a pequenina Janice acolheu carinhosamente as meninas recém-chegadas para tratamento cirúrgico em Portugal.
Mesmo nas circunstâncias mais adversas de uma pandemia, a MSH garantiu a melhoria da saúde das pequenas Djilam e Benvinda, uma vez que, apesar de estarem em situação de risco, esperavam já há de cerca de um ano por esta importante oportunidade.
Depois de algumas cirurgias e tratamentos, a rotina dos exames que, embora dolorosos, tentavam ser atenuados entre brincadeiras e risadas.
Em circunstâncias normais, existem várias adaptações necessárias a uma nova rotina, cultura e realidade. No entanto, em plena pandemia, este desafio foi ainda maior. Não foi fácil explicar o “estranho mundo” em que caíram, o porquê de não poderem sair de casa, de se obrigarem a manter afastadas das pessoas. Para um adulto, o desconhecido e a incerteza é motivo de grande insegurança e medo, levantando-se grandes dificuldades para lidar com o novo. Para uma criança vinda de Bafatá, de Guiné-Bissau como será?
A Djilam é uma heroína! Ultrapassou a fase dos tratamentos em Portugal, adaptou-se rapidamente a novos hábitos e modos, até então desconhecidos. No seu internamento, até descobriu que tem um jeito e um gosto especial para as contas, fez tabuadas!
Para além dos tratamentos de saúde prioritários, durante a estadia e acolhimento, a MSH tenta transmitir ensinamentos e valores às crianças durante o seu tempo de recuperação. Conseguir melhorar a saúde e influenciar a qualidade de vida de cidadãos do mundo, em tudo o está ao alcance da MSH, é uma grande satisfação.
Meninas recebem tratamento cirúrgico em Portugal, em fase de pandemia
No passado mês de março, a pequenina Janice acolheu carinhosamente as meninas recém-chegadas para tratamento cirúrgico em Portugal.
Mesmo nas circunstâncias mais adversas de uma pandemia, a MSH garantiu a melhoria da saúde das pequenas Djilam e Benvinda, uma vez que, apesar de estarem em situação de risco, esperavam já há de cerca de um ano por esta importante oportunidade.
Depois de algumas cirurgias e tratamentos, a rotina dos exames que, embora dolorosos, tentavam ser atenuados entre brincadeiras e risadas.
Em circunstâncias normais, existem várias adaptações necessárias a uma nova rotina, cultura e realidade. No entanto, em plena pandemia, este desafio foi ainda maior. Não foi fácil explicar o “estranho mundo” em que caíram, o porquê de não poderem sair de casa, de se obrigarem a manter afastadas das pessoas. Para um adulto, o desconhecido e a incerteza é motivo de grande insegurança e medo, levantando-se grandes dificuldades para lidar com o novo. Para uma criança vinda de Bafatá, de Guiné-Bissau como será?
A Djilam é uma heroína! Ultrapassou a fase dos tratamentos em Portugal, adaptou-se rapidamente a novos hábitos e modos, até então desconhecidos. No seu internamento, até descobriu que tem um jeito e um gosto especial para as contas, fez tabuadas!
Para além dos tratamentos de saúde prioritários, durante a estadia e acolhimento, a MSH tenta transmitir ensinamentos e valores às crianças durante o seu tempo de recuperação. Conseguir melhorar a saúde e influenciar a qualidade de vida de cidadãos do mundo, em tudo o está ao alcance da MSH, é uma grande satisfação.
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